A Fraude massiva da eleição de 2020 nos EUA


 A esta hora ainda não sabemos se afirmar o que está no título será objecto de mais uma declaração de "teoria de conspiração" em que 2020 tem sido pródigo. Os processos judiciais lançados pela campanha de Trump, os pedidos de recontagem, ainda estão muito frescos e não há notícias das primeiras decisões. Daqui a umas horas saberemos. 

Contagens interrompidas inexplicavelmente em 5 estados, votos a surgirem em carrinhas, do nada. Votos anulados porque feitos em caneta de feltro em vez de esferográfica, tendo os membros das mesas entregue as mesma canetas de feltro. Envelopes sem selos, assinaturas que não foram verificadas, observadores republicanos que tiveram de ficar a 20 metros dos elementos das mesas que contavam os votos. Envelopes aparecidos aleatoriamente nas ruas, funcionários dos correios que declararam terem participado na carimbagem de envelopes dia 4 (depois do fecho das urnas). Lotes de mais de 100 mil votos com 99% de contados para Biden. Subida abrupta da votação em Biden em microsegundos, live na TV. 

E terão existido muito mais situações irregulares. A configurar talvez a maior fraude de sempre num país democrático ocidental.     

Trump e outros avisaram que seria assim. Os votos de ausente, enviados por correio, sempre foram considerados o modo mais susceptível de defraudar resultados. 

Trump ficou em silêncio durante o dia de ontem. Os advogados avançaram. Rudy Giuliani começou a acção judicial pela Pensilvânia, estado tradicionalmente conhecido pela prática de fraude eleitoral. Estado onde os republicanos não ganhavam há vinte anos e onde Trump ainda está à frente na votação. 

Há vários efeitos desta situação terrível. O primeiro é o do atraso na apresentação dos resultados. O segundo é o que teremos ainda de esperar para conhecer quem venceu, mesmo que os media legacy anunciem vencedores nos estados que ainda faltam. O terceiro é o efeito tremendo de derrota de um sistema que se baseava na moralidade, honra e rectidão dos participantes nos actos eleitorais. Um golpe sem retorno na confiança que os americanos, e nós também, como ocidentais passaremos a ter nos futuros actos eleitorais. 

Quando começou a crise Corona disse a vários amigos e mantenho: o sistema jogou tão forte com a narrativa da "pandemia", tomou tantas decisões e medida anti-democráticas, abusivas e brutais, numa bola de neve imparável de mentiras e falsidades, que desconfiava se voltaria a haver eleições fidedignas no futuro. Pois aí está a primeira. Outras se seguirão se não estiver enganado. Perspectiva aterradora. 

Neste momento é mesmo irrelevante se Biden aparece publicamente a alegar vitória. O processo já está marcado pelo engano massivo e o caso, ou os múltiplos casos terão de ser resolvidos pelos tribunais, ou mesmo pelo Supremo. 

Matematicamente, se recontarem, se forem validados os votos por correio, milhões de papéis que ainda estão guardados pelos milhares de mesas, Trump ganha a eleição. Não só muitos dos votos são  irregulares e terão de ser anulados como os processos de contagem foram enganosos.  

Mais um acontecimento que seria inacreditável se em 2019 nos profetizassem o que seria possível em 2020. 

2020 o ano do início da desgraça Ocidental.


 




 


 


Comentários

  1. Ora aqui está um comentário feito por um omnisciente e omnipresente e omni mais qualquer coisa.
    Gostei do comentário. Que profundidade, um poder de análise que dificilmente se encontra na nossa praça.

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    1. Viva,

      Volte cá daqui a uns dias para verificar se o texto é um texto factual ou não.

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