O futuro político dividir-se-á entre quem será pró ou contra as "pandemias" e políticas do Medo


Até à fantasia do Covid todas as anteriores tentativas de impor o totalitarismo mais abjecto por via de políticas públicas de Medo falharam. 

Falharam: o arrefecimento global, o buraco do ozono, as chuvas ácidas, o nuclear, o aquecimento global. Todas se revelaram insuficientes e puderam ser desmontadas globalmente de algum modo eficaz. Ou caíram em desuso porque os poderes resolveram progredir para nova narrativa subsequente pensando ter arranjado uma mais eficaz. 

A narrativa do Medo do SARS-2 foi diferente. A operação mediática (com apoio da China, dos media, das redes) foi lançada a uma escala jamais igualada e subjugou todos os governos mundiais (salvo raríssimas excepções que estão bem discretas pois o medo também as condiciona - mesmo assim). Prevista a situação, a epidemia estava em carteira na reserva dos poderes há já vários anos.  

Em 2010, um estudo sobre quatro cenários de controlo mundial da Rockefeller Foundation estipulava que com uma pandemia se atingiria uma situação de controlo de cima para baixo, uma autocracia mundial. Recordemos que Bill Gates e a Rockefeller Foundation trabalham juntos e estão ambos no centro da campanha de emanação de Medo actual, e passado (Gates sempre foi muito activo quanto ao aquecimento global antropogénico e tem diversas "soluções" preparadas).

A receita é muito simples e amplamente praticada desde tempos imemoriais: por um lado divide-se a população com políticas divisionistas (dificultando a agregação e resistência ao controlo), por outro cria-se um inimigo comum que possa unir, no Medo, as pessoas que, crentes na boa-fé dos governantes e "cientistas consensuais" ao serviço dos poderes acreditam na narrativa e aceitam as condições, por Medo que permitem o avanço das agendas políticas. É o que estamos a constatar agora, mas a uma escala jamais vista e com consequências que ainda são imprevisíveis. 

Sequencialmente à "pandemia" pode antecipar-se os seguintes passos:

1. Vacina global que permitirá a criação de base de dados mundial única onde cada uma das pessoas estará perfeitamente identificada num sistema de informação centralizado;

2. Localização e geo-referenciação de cada um de nós permitindo o controlo perfeito da nossa interaccção digital em todas as redes, sites e aplicações que usemos;

3. Sistema de créditos sociais (tal como já implementado na China e em vias em outros países) que instituirá um sistema de controlo de facto de todas as nossas actividades face a um "bom-comportamento" desejado, mantido e constantemente monitorizado pelos estados e poderes;

4. Instituição de uma nova moeda de circulação geral (digital) que terá por base o trabalho que efectuaremos em cada actividade laboral que desempenhemos. Esquema da patente da Microsoft aqui:            

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5. Uma vez que a vacina que se preconiza é de RNA serão injectados em milhares de milhões de pessoas produtos que poderão provocar potenciais alterações genéticas sem sabermos de que âmbito exactamente. Bill Gates (também por detrás da vacina) já por várias vezes defendeu a necessidade de redução da população mundial e correm rumores de que tem testado em África e na Ásia "vacinas" com o intuito de reduzir a fertilidade, ou mesmo de causar a infertilidade.

(Nota: Todas as fontes para os pontos 1 a 5 estão acessíveis na web e uma simples pesquisa poderá encontrar ainda mais. São todas originais e reais.)


Assim sendo e face à perspectiva aterradora que se desenha em sequência do movimento global "pandémico" e suas consequências em preparo, os políticos do futuro serão confrontados com uma escolha simples:

Ou optam por embarcar no novo poder mundial, a Nova Ordem Mundial (que nem é nova, sai apenas infinitamente reforçada pelos actuais acontecimentos), ou optam por defender a Liberdade das populações olhando directamente para a realidade:

- Está a instaurar-se um totalitarismo global, com a cumplicidade da China (onde as tecnologias de controlo social já são prática e facilmente exportáveis para o Ocidente) em colaboração com os antigos e perenes piores poderes europeus (anglo-saxónico e democratas americanos, sobretudo).

A escolha que se apresenta para os políticos do futuro é simples. A vida de todos nós muito mais complicada hoje.

Esperemos o melhor.

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